segunda-feira, janeiro 08, 2007

No direction home

"E há ainda o caso dos coletivos, que se tornaram editoras. Caso das Edições K (www.edicoesk.blogspot.com), cooperativa de autores de Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, que tem nove títulos em seu catálogo, entre coletâneas de contos e poesias. Os 'K' trabalham com o esquema de 'copyleft' (...)"
SIMÕES, Eduardo. "Geração 00: a Literatura Brasileira na primeira metade da primeira década do século 21, pelos olhos da imprensa", in: "Brasil contemporâneo: crônicas de um país incógnito", Editora Artes e Ofícios, Porto Alegre, 2006.

Esse contido reconhecimento de nossos esforços (cujo auge ocorreu entre junho de 2004 e setembro de 2005) vem no momento em que a editora aprofunda seu estado de hibernação, com inesperadas trocas do lugar das peças no tabuleiro: Delfin deixou o Rio de Janeiro e em breve se instalará em São Paulo, Cazé retornou a Salvador e Brock está trabalhando numa das maiores redações do planeta, em Nova York, enquanto Benvenutti Júnior aprende a falar, sob a atenção de seu ilustre pai.

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3 Klamores:

Anonymous Anônimo komentou...

Sei como o mercado editoral do Brasil é elitista, então quando surge um editora indpendente é de valorizarmos...abraços

6:31 PM  
Anonymous Anônimo komentou...

kamaradas, comam ananás,
percam o perdiz!

3:26 PM  
Blogger Rodrigo Lopez-Balthar komentou...

Eai caros deitores K

Como funciona o processo de edição cooperativado de vocês? Caso vocês não estejam mais editando livros, digam-me como fizeram, por favor?

Rodrigo Lopez-Balthar

10:50 PM  

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